Empresas de táxi-aéreo brasileiras têm crescimento de sua frota, de 6,26% no ano e de 14,33% desde 2022 (até agosto), em 27.11.24


A ABAG – Associação Brasileira da Aviação Geral divulgou notícia que as empresas de táxi-aéreo que atuam em todo o Brasil atingiram em agosto um total de 686 aeronaves, um crescimento de 6,26% sobre a frota existente em janeiro deste ano (8M24). Na comparação com a frota de 600 aeronaves existente em janeiro de 2022, o crescimento atinge, 14,33% em pouco mais de dois anos e meio (2,5 anos).

Os números são de levantamento da ABAG que considera apenas aeronaves em situação normal de aeronavegabilidade das 145 empresas brasileiras que atuam em táxi-aéreo.

Para efeito de comparação, a frota do táxi-aéreo brasileiro, segmento pertencente à Aviação Geral, é superior ao número de aviões das linhas aéreas regulares, de 531 aeronaves em operação em agosto.

A ABAG destaca ainda que o segmento da Aviação Geral tem uma ampla capilaridade, podendo utilizar os 3.756 aeroportos e 1.365 helipontos do país, enquanto as empresas aéreas regulares atendem a 176 localidades.

Adicionalmente ao levantamento da ABAG de frota da Aviação Geral, por dados do CGNA (Centro de Gerenciamento de navegação Aérea), uma unidade do DECEA, o relatório de atividade mensal de outubro revela do segmento, nos 100 aeródromos mais movimentados, 84.617 movimentos, sendo 60.698 movimentos da asa fixo (71,7%) e 23.919 movimentos da asa rotativa (28,3%).

No acumulado do ano (jan.-out.), o segmento (AG) soma 822.062 movimentos (71,7%), sendo 589.014 movimentos da asa fixa e 233.048 movimentos da asa rotativa (28,3%), com uma alta de 6% ante 775.601 movimentos no mesmo período de 2023, sendo 551.052 movimentos de asa fixa (71%), com alta de 6,89%, e 224.549 movimentos de asa rotativa (29%), com alta de 3.79%. Em comparação ao ano de 2022, com parcial de 787.043%,  movimentos, sendo 581.609 mov. de asa fixa (73,9%) e 205.434 mov. de asa rotativa (26,1%), o acumulado em 2024 (jan.-out.) é de uma alta de 4,4, com asa fixa com alta de 1,3% e com asa rotativa com alta de 13,4%.

O acumulado do ano (jan.-out., 10 meses em 12, ou 83,3% do ano) de 822.062 movimentos equivale a 87,8% do movimento total de 2023 e a 88,3% do movimento total de 2022. A asa fixa, com  589.014 movimentos, equivale a 88,8% do movimento total de 2023 e a 86,1% do ano de 2022.

No acumulado de janeiro a agosto deste ano, foram 651.033 movimentos, sendo 465.434 movimentos de asa fixa (71,5%) e 185.599 movimentos de asa rotativa (28,5%). Esta parcial se compara a 617.152 mov. (438.730 ; 178.422), com alta de 5,5% (6,1% ; 4.0%) da parcial de 2023, e a 629.513 mov. (464.449 ; 165.064), com alta de 3,4% (0,2% ; 12,4%).

O ano de 2023 foi de alta de 0,6%, com asa fixa tendo queda de 3% e com asa rotativa com alta de 10,6%.

Entre agosto e outubro, os primeiros aeroportos em movimentação pela AG foram os aeroportos [1] de Jacarepaguá (SBJR), no RJ, [2] da Pampulha (SBBH), em Belo Horizonte, [3] o Campo de Marte (SBMT), em SP, [4] de Congonhas (SBSP), em SP. Pela asa fixa, os aeroportos mais movimentados são  [1] da Pampulha (SBBH), em Belo Horizonte, [2] de Congonhas (SBSP), em SP, [3] de Jundiaí (SBJD), em SP, [4] o Campo de Marte (SBMT), em SP, e [5] de Brasília (SBBR), no DF.