Solojet Aviação implanta hangar em Luís Eduardo Magalhães (BA), visando pólo do agronegócio do oeste do Estado e centro-oeste brasileiro, e inaugura terceiro hangar na base de Jundiaí (SP), em 19.04.25


No dia 20 de fevereiro, a provedora completa no segmento de aviação executiva Solojet Aviação inaugurou mais um hangar, de 1.500 m², no Aeroporto de Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia (a 440 MN de Salvador), importante pólo agropecuário daquela região graças à produção de grãos e algodão, entre outras culturas.
A provedora, com sede em Jundiaí (SP), está de olho no potencial mercado de aviação executiva, já que a cidade é conhecida como “a capital do agronegócio do oeste baiano”, a região que mais cresce no Brasil. Luís Eduardo Magalhães (LEM) não recebe vôos comerciais, então o movimento de aviões particulares tem forte demanda.

Além de Luís Eduardo Magalhães, a Solojet Aviação pretende atender uma ampla área de influência que inclui cidades como Barreiras, São Desidério e Formosa do Rio Preto, estendendo-se também para importantes capitais do agronegócio, como Goiânia e Brasília, localizadas na região centro-oeste. Essas cidades desempenham um papel crucial na logística agrícola e empresarial, reforçando a necessidade de uma infraestrutura de manutenção aeronáutica mais próxima e eficiente.

No novo hangar em Luís Eduardo Magalhães, a Solojet vai oferecer serviços de manutenção para diversos tipos de aeronaves entre turboélices e jatos, e também o Solojet Shares, serviço de compartilhamento de aeronaves.

Em março, a Solojet Aviação ampliou sua base no Aeroporto de Jundiaí (SP) com a inauguração de um terceiro hangar, no dia 10. Com 3.362 m², o novo espaço é exclusivo para hangaragem e atendimento das aeronaves do programa de compartilhamento Solojet Shares, que atualmente conta com cinco jatos: quatro Hawker 400XP e um Cessna Citation X. Além disso, o hangar também oferecerá serviços de FBO e atendimento a aeronaves de terceiros.
Os outros dois hangares no aeroporto são dedicados à manutenção, revitalização de interiores e pintura de aeronaves, entre outros serviços.

Com a nova estrutura voltada exclusivamente ao compartilhamento, a Solojet busca proporcionar mais conforto e privacidade aos passageiros, além de garantir altas taxas de disponibilidade operacional para sua frota.

Em 2024, a Solojet Aviação teve um crescimento de 60% em relação a 2023, e expandir suas bases de atendimento faz parte da estratégia de continuar a crescer. Até o ano passado, eram dois hangares em Jundiaí (SP).

O plano estratégico da Solojet acompanha o crescimento contínuo da aviação executiva registrado um no Brasil nos últimos anos. Levantamento feito pela ABAG mostra que em outubro de 2024 o país tinha 10.484 aeronaves em operação, entre jatos, turboélices e helicópteros, usados para a aviação geral, de negócios, táxi-aéreo, entre outras. No mesmo período em 2023, eram 9.884 aeronaves, um aumento de 600 aeronaves registradas (6,1%). O número de aeronaves registradas da frota brasileira tem subido ano a ano, e cresceu mesmo durante a pandemia.

A Solojet é homologada para manutenção nos seguintes modelos:
– Beechcraft King Air 90 Series – C90 GTi e GTx – e 300 Series;
– Cessna 500/550 Series, 525 A/B, 560XL, 650 Series e 750;
Hawker Beechjet 400 A/XP e 4000; e,
Learjet 40/45/70 e 75.