Dois jatos Gulfstream G700 com padrão de linha produção batem 25 recordes de velocidade durante a recém-concluída turnê mundial por 20 países em seis continentes, em 01.02.23


Dois jatos Gulfstream G700 no padrão de linha produção acumularam 25 recordes de velocidade durante a recém-concluída turnê mundial para apresentação e demonstração comercial do modelo cabine larga de alcance ultralongo, anunciou a Gulfstream Aerospace no dia 26. Os 25 recordes de velocidade estão pendentes de aprovação pelas entidades NAA – National Aeronautic Association e FAI – Fédération Aéronautique Internationale (respectivamente, Associação Nacional Aeronáutica e Federação Aeronáutica Internacional).

Na turnê, os dois jatos registraram um total de 180 horas de vôo, cobrindo 53.882 MN e mais de 20 países em seis continentes.

“Tiros” recordes notáveis na turnê incluem os trechos [1] de Savannah (Georgia/EUA) para Riyadh, na Arábia Saudita, em 12 horas e 36 minutos, [2] de Istambul, na Turquia, para o Vietnã/Aeroporto Internacional Van Don, em 09 e 02 minutos, [3] Riyadh, na Arábia Saudita, para Melbourne, na Austrália, em 13 horas e 39 minutos, e [4] de Christchurch, na Nova Zelândia, para Los Angeles (Califórnia/EUA), em 12 horas e 13 minutos. Os dois primeiros trechos foram voados à média de MACH 0,90, enquanto os dois últimos voaram à MACH 0,87.

“A turnê mundial do G700 foi um sucesso”, disse o presidente da Gulfstream, Mark Burns. “Sabíamos que a aeronave teria um bom desempenho e elas superaram até mesmo nossas próprias expectativas de confiabilidade e desempenho em uma variedade de rotas. Apresentar a aeronave equipada para nossos clientes e clientes em potencial em todo o mundo reforçou a já forte demanda [da aeronave]”, Burns completou.

Enquanto isso, o modelo G700 está a caminho de receber a certificação da FAA “neste verão”, divulgou Phebe Novakovic – presidente e CEO da General Dynamics, controladora da Gulfstream – também no dia 26, durante uma “chamada” trimestral para investidores. O modelo “irmão” G800 seguirá com a aprovação da FAA cerca de seis meses depois, acrescentou Novakovic. [EL] – c/ fontes