GAMI passa a distribuir para abastecimento em aeródromos sua AvGas sem chumbo de alta octanagem G100UL, em 09.11.24
No dia 28 (out.), a GAMI – General Aviation Modifications Inc. divulgou que, em um passo significativo para reduzir as emissões da aviação, o Aeroporto Reid-Hillview (KRHV), no Condado de Santa Clara, a 6,4 km a SE de San Jose, no norte da Califórnia (EUA), recebeu sua primeira remessa da AvGas sem chumbo G100UL (desenvolvida pela GAMI), que passa a ser oferecida e comercializada para abastecimento de aeronaves no aeroporto.
Localizado no “coração” do Vale do Silício, o “Reid-Hillview” é o primeiro aeroporto a oferecer AvGas sem chumbo de alta octanagem G100UL para a comunidade de operadores e pilotos de aviação geral.
Para celebrar a ocasião do lançamento, a GAMI organizou a oferta de alguns incentivos especiais por tempo limitado para operadores clientes da G100UL.
Para operadores com base no Reid-Hillview” foi oferecido um reembolso do preço pela adesão ao STC para uso aprovado da AvGas G100UL, conforme lista de aplicação de modelos de célula (aeronave) e motor, para compra da AvGas entre os dias 28 e 02 (nov.). Para adquirentes da AvGas operadores com base no “Reid-Hillview” (KRHV) ou no Aeródromo de San Martin (E16), a 18 MN a SE do “Reid-Hillview”, a GAMI oferece um voucher de crédito para a compra de 50 galões de AvGas G100UL, no Reid-Hillview”, como compensação ao custo da adesão ao STC; o voucher deve ser usado até 23 de novembro de 2024. O processo de adesão e aplicação do STC, com a qualificação e atestação de conformidade e adequação da aeroane, pelos operadores, será oferecido e suportado pela GAMI.
A AvGas G100UL está precificada equivalentemente à AvGas 100LL (com chumbo).
Nota da GAMI no dia 02 (nov.) informa a venda nesse dia no “Reid-Hillview” de cerca de 1.000 galões da AvGas G100UL, e que mais de 125 operadores/pilotos passaram pelo aeroporto e na central de atendimento para submeterem-se no protocolo de processo de adesão e aplicação ao STC para o uso aprovado da AvGas G100UL, envolvendo o preenchimento de formulário FORM-337 e escrituração de conformidade e incorporação do STC em Cadernetas da aeronave (célula e motor). As aeronaves receberam etiquetas e plaquetas de identificação de combustível “AvGas G100UL”, de acordo com as instruções de instalação do STC.
Da imagem abaixo, foram instaladas etiquetas e plaquetas de identificação de combustível “AvGas G100UL” em aviões dos modelos Cirrus SR-22, Beechcraft A36 Bonanza e Cessna C340:
Os caminhões tanque-abastecedor receberam a sinalização específica de identificação o combustível “AvGas” G100UL”, em total conformidade com os padrões da indústria.Conforme a nota do dia 02, segundo a GAMI, no evento de lançamento foram feitos arranjos para garantir STC da AvGAs G100UL para uma frota de cerca de 75 aeronaves de treinamento das escolas de avião com base no “Reid-Hillview”. A GAMI espera que, na conclusão dessa primeira rodada de adesão ao STC, serão mais de 200 aeronaves baseadas na “Reid-Hillview” aprovadas para utilização da AvGAs G100UL.
A GAMI empreendeu mais de 12 anos de esforço intensivo de engenharia e certificação, conduzindo testes com a FAA para a aprovação da FAA da AvGas sem chumbo de alta octanagem G100UL em toda a frota envolvendo todos os motores a pistão de ignição por faísca e todos os aviões no banco de dados certificado da FAA. Pela regulamentação da FAA, aeronaves certificadas podem usar legalmente o AvGas G100UL com base em STC (Certificado Tipo Suplementar) associados para o motor e a aeronave/modelo.
Em nota no seu portal no dia 31, a NATA – National Air Transport Association (associação Nacional de Transporte Aéreo, do EUA) publicou declaração da demonstração de combustível sem chumbo realizada no Aeroporto de Santa Clara/Reid-Hillview (KRHV), na Califórnia, em resposta ao anúncio da GAMI da primeira entrega de seu combustível de aviação sem chumbo G100UL no aeroporto.
Curt Castagna, presidente e CEO da NATA, também atua como copresidente da iniciativa EAGLE – Eliminate Aviation Gasoline Lead Emissions (eliminação de emissões por gasolina de aviação), uma parceria entre o governo feral americano e a indústria dedicada a identificar e promover combustíveis de aviação sem chumbo seguros e confiáveis para aeronaves com motorização a pistão.
Declaração da NATA:
“A parceria da GAMI com o Aeroporto Reid-Hillview representa outro passo na transição para um futuro sem chumbo para a aviação geral, oferecendo uma oportunidade de demonstrar o desempenho e a confiabilidade do G100UL. A NATA espera continuar a colaboração com nossos parceiros EAGLE para implantar com segurança combustíveis sem chumbo que atendam às necessidades e padrões de toda a indústria da aviação geral.
“A NATA e seu Subcomitê de Manuseio de Combustível para Aviação Geral oferecem suporte ao treinamento para todas as partes interessadas em reabastecimento de aeronaves para abordar novos riscos de abastecimento incorreto associados à introdução de um grau adicional de combustível em aeroportos. É fundamental que qualquer pessoa que manuseie ou use combustíveis emergentes analise esses recursos, bem como quaisquer requisitos específicos de STC ou OEM [fabricante de produto original]”.
A NATA representa cerca de 3.700 empresas de aviação que fornecem uma ampla gama de produtos e serviços para a aviação geral, as companhias aéreas e os militares. A associação tem servido como a organização de políticas públicas que representa os interesses das empresas de aviação perante o Congresso e agências federais desde 1940.
O editor-chefe da mídia AIN Matt Thurber postou no dia 04 um artigo da implementação de oferta e disponibilidade de abastecimento da AvGas sem chumbo de alta octanagem G100UL no Aeroporto Reid-Hillview (KRHV).
Thurber escreveu que, 5 anos antes do prazo para o EUA mudar para AvGas sem chumbo, o primeiro aeroporto a vender AvGas sem chumbo de alta octanagem G100UL, da General Aviation Modifications Inc. (GAMI), para proprietários de aviões comemorou a disponibilidade do novo combustível.
O aeroporto Reid-Hillview (KRHV) do norte da Califórnia, deu as “boas-vindas” operadores de aviões no dia 02 (sábado) para a inauguração da comercialização da G100UL com 7.500 galões ao preço de US$ 6,99 por galão, menor do que os preços do AvGas 100LL com chumbo em alguns aeroportos locais da área da baía de San Francisco.
No evento, a GAMI e administração do Reid-Hillview providenciaram um mecânico com autorização de inspeção para ajudar os operadores e pilotos a preencher e assinar a papelada do Certificado Tipo Suplementar (STC) necessária para usar a G100UL em seus aviões.
A gasolina (AvGas) 100LL, um padrão até agora, já não era disponível no Reid-Hillview (KRHV), ou no Aeródromo de San Martin (E16), a 18MN a SE e a 1,6 km a leste de San Martin, há quase dois anos devido a preocupações locais da administração do Estado da Califórnia sobre contaminação (poluição) atmosférica, que estudos não mostraram conclusivamente ser resultado da queima de AvGas 100LL em aeronaves. A indústria da aviação geral se comprometeu a substituir a AvGas 100LL (com adição de chumbo) por combustíveis sem chumbo até o final de 2030 por meio do programa EAGLE – Eliminate Aviation Gasoline Lead Emissions.
Até agora, a Swift Fuels obteve aprovação para sua AvGas sem chumbo de baixa octanagem por meio de processo STC. A Swift Fuels planeja atender aos padrões internacionais da ASTM com seu combustível 100R, de 100 octanas, em desenvolvimento.
Em 2022, o G100UL, da GAMI, recebeu a aprovação STC da FAA para “cada motor a pistão de ignição por faísca e cada aeronave usando um motor de pistão de ignição por faísca no banco de dados de certificados Tipo da FAA”, de acordo com a GAMI. Embora isso inclua motores em helicópteros, a aprovação da FAA ainda não inclui helicópteros a pistão, mas a GAMI está trabalhando para adicioná-los na lista de aplicação.
A GAMI fez um acordo com a refinaria Vitol para fabricar a AvGas G100UL e com uma empresa transportadora independente para o transporte da AvGas para o “Reid-Hillview” (KRHV).
Para utilizar a AvGas G100UL, da GAMI, os operadores-proprietários de aeronaves têm um custo pelo processo de manutenção aeronáutica de adesão e aplicação ao STC, com a atestação de conformidade e qualificação/adequação para uso da AvGas sem chumbo de alta octanagem (G100UL, conforme seu conjunto motor e aeronave/modelo, o que custa aproximadamente o preço de um tanque cheio de combustível, de acordo com George Braly, engenheiro aeronáutico e cofundador da GAMI.
George Braly, eng. aeronáutico e cofundador da GAMI, posando no caminhão-abastecedor de G100UL, em evento de inauguração da venda de AvGas da GAMI no Aeroporto Reid-Hillview, em 02/11/2024 – por Matt Thurber/AIN:
Quase 50 pessoas fizeram fila na porta da frente do escritório do aeroporto, para as providências de aplicação do STC, quando abriu na manhã do dia 02, de acordo com Braly.
Winfried Wilke, proprietário de um Beechcraft A36 Bonanza baseado em San Martin, veio ao evento de inauguração do fornecimento da AvGas G100UL, da GAMI, no “Reid-Hillview” (KRHV), e se juntou à fila de aeronaves esperando para aplicação e qualificação ao STC. Wilke disse que espera que San Martin seja um dos próximos aeroportos a adotar a G100UL para que ele não precise continuar voando para outros lugares para comprar a gasolina sem chumbo.
Braly deu crédito a Eric Peterson, diretor de aeroportos do condado de Santa Clara, por ajudar a trazer a G100UL para o “Reid-Hillview” (KRHV). “A gerência e a liderança política no Condado de Santa Clara decidiram que essa era a coisa certa a fazer”, disse Braly.
A proibição do combustível com chumbo nos aeródromos “Reid-Hillview” (KRHV), em San Jose, e de San Martin (E16) acabou causando mais vôos e, portanto, mais poluição teórica por chumbo porque os operadores tiveram, por razão técnica, que estender viagens aéreas, para aeródromos alternativos, para o abastecimento de AvGas 100LL. Aeronaves com motores de alta compressão não podem usar o AvGas sem chumbo de menor octanagem da Swift, e isso deixou os operadores de aviões de alto desempenho com menos opções. “Agora todo esse absurdo pode parar. Não fazia sentido ambientalmente”, disse Braly.
Braly revelou que a Vitol fabricou 1 milhão de galões (3,8 milhões de litros) de G100UL.
Braly disse que ele espera que mais aeroportos da Califórnia adotem o novo combustível em breve. “Não tenho liberdade para começar a citar nomes agora, mas acho que provavelmente veremos pelo menos mais um ou dois nos próximos 60 dias aqui na Califórnia”, ele antecipou.
A G100UL foi testada extensivamente e é totalmente fungível (pode ser misturado) com qualquer outro combustível aprovado para motores de pistão de ignição por centelha. A G100UL não danifica as vedações de borracha em sistemas de combustível ou tanques de combustível de borracha.
“Você pode misturá-la em qualquer fração”, disse Braly, “qualquer proporção no tanque, e ela continua sendo um combustível que está em conformidade com a especificação G100UL, e isso a torna legal. Isso foi feito por consideração, design e colaboração muito cuidadosa entre a GAMI e a FAA durante o processo para aprovar a especificação do combustível”, explicou Braly.
Em qualquer caso, não há especificação ASTM cobrindo componentes de combustível “dentro da própria especificação”, de acordo com a GAMI.
“A FAA exigiu que a GAMI conduzisse testes extensivos de compatibilidade de material dos componentes ditos combustíveis úmidos [fuel wetted] em seu avião e seu(s) motor(es). O resultado desse teste foi determinado pela FAA como essencialmente o mesmo que os resultados de testes semelhantes ou iguais usando várias formulações de 100LL. Além disso, a GAMI conduziu com sucesso testes estendidos (mais de dois anos de exposição ao combustível) no mundo real do espectro de componentes usados na cadeia de fornecimento e distribuição de AvGas”, explicou Braly.
A principal razão pela qual a AvGas 100LL e versões anteriores de AvGas contêm chumbo tetraetila é para evitar a detonação prejudicial do motor. Os testes da G100UL mostraram que o combustível oferece a mesma proteção contra detonação ou até maior do que a AvGas 100LL.
“Esse teste de detonação foi observado pessoalmente por engenheiros de propulsão da FAA altamente experientes”, divulga a GAMI. O combustível atende até mesmo às necessidades de motores Warbird potentes, que costumavam depender de versões de AvGas com maior chumbo.
“Os dados do teste de detonação dão suporte total a essa aplicação. O teste de detonação padrão ASTM para operação em potência máxima de decolagem (D909) demonstra que a G100UL é superior até mesmo à antiga AvGas 115/145 roxa usada em [aviões com motores a pistão radiais] DC-7 e Constellation. A GAMI prevê que a AvGas G100UL será adotada para operação de Warbird sob as mesmas limitações, se houver, conforme apropriado para operação com a AvGas 100LL. No entanto, os testes de detonação e os dados de laboratório dão suporte a uma aplicação de potência nominal total. Um Warbird, um P-40 Warhawk, já foi aprovado para usar a AvGas G100UL”, divulga a GAMI.
Em 17 de julho, a GAMI divulgou um grande marco para o seu programa da AvGas G100UL, do vôo de um avião clássico-histórico Douglas A-26 Invader (um bombardeiro médio empregado no Segunda Guerra Mundial), decolando de sua base no Aeroporto Regional de Ada (KADH), aeródromo municipal localizado a 3,2 km ao norte de Ada, no Condado de Pontotoc, a cerca de 140 km a sudeste de Oklahoma City, no Estado do Oklahoma, em um vôo sobre o Lago Atoka, no Oklahoma, operando com um combustível AvGas G100UL. O bimotor Douglas A-26 Invader tem motorização a pistão radial Pratt & Whitney R-2800 Double Wasp, de 2.000 HP, de 18 cilindros, refrigerado a ar. O vôo tratou-se de motor mais potente a operar com a AvGas sem chumbo de alta octanagem G100UL da GAMI. Durante o vôo experimental, de 60 minutos, o motor Pratt & Whitney R-2800 Double Wasp alimentado com a G100UL, operando com até 48 polegadas de pressão de admissão, demonstrou excelente desempenho.Vídeo-demo do vôo – pela cabine – 02m30s:
https://www.youtube.com/watch?v=o8_XFDMyXfA
Com o sucesso do vôo, a GAMI promoveu que a capacidade de operar com sucesso este motor de grande potência (cilindrada) alimentado por combustível sem chumbo demonstra e apoia a operação contínua destes e de muitos outros grandes Warbirds no futuro.
A GAMI optou por não usar o processo de especificação ATSM para a G100UL e explicou que a FAA não exige isso. De acordo com a Política da FAA para Limitações Operacionais de Combustível e Óleo, “Quando um requerente propõe adicionar um combustível ou lubrificante a uma limitação operacional do motor com uma especificação padrão que não seja uma especificação padrão ASTM International ou uma norma SAE International, a Engine and Propeller Directorate avaliará a especificação padrão proposta pelo requerente para determinar se é equivalente”.
A GAMI destaca que unidades FBO não terão que alterar seus procedimentos de teste e manuseio ao implementar o fornecimento da AvGas G100UL. “Ao contrário de várias declarações de algumas organizações comerciais do setor, a adoção da AvGas G100UL no aeroporto não exige que o FBO troque os filtros ou faça quaisquer outras alterações no equipamento atualmente usado para distribuir e bombear 100LL nos tanques das asas de aeronave. Os filtros de cartucho grande existentes usados com sistemas de reabastecimento de aeroportos foram avaliados no laboratório de um dos maiores fabricantes de filtros e considerados completamente adequados para uso com a AvGas G100UL”.
O pessoal de serviço de rampa do “Reid-Hillview” (KRHV) é treinado no programa NATA Safety 1st.
A GAMI também explicou que unidades FBO não terão que limpar seus tanques de armazenamento e caminhões abastecedores de AvGas 100LL residual de adicionar G100UL. “Como ‘qualquer combinação de grau de AvGas G100UL em conformidade e AvGas de 100LL em conformidade continua sendo uma química de combustível considerada em conformidade com esta especificação, qualquer FBO que mude de 100LL para G100UL não precisa tomar nenhuma precaução especial ou necessariamente limpar a 100LL residual em seus tanques de armazenamento de combustível do aeroporto. No entanto, eles podem optar por fazê-lo, se acharem apropriado”, divulga a GAMI.
Proprietários de aeronaves como Wilke e Don Kaye (proprietário de um Mooney TLS que recebeu uma carga de G100UL no evento de lançamento da G100UL no “Reid-Hillview”) estão ansiosos por outros benefícios do uso da G100UL. Isso inclui não ter que limpar depósitos de chumbo das velas de ignição, trocas de óleo menos frequentes e vida útil do motor potencialmente mais longa.
Metais de desgaste detectados em amostras de óleo foram significativamente menores em um Beechcraft C55 Baron usado para testes G100UL pela AOPA – Aircraft Owners and Pilots Association. O motor esquerdo funcionando com G100UL tinha níveis de metais de desgaste de 40% a 60% menores do que o motor direito.
Os motores eram revisados por TBO, e análises foram feitas após 50 horas da troca de óleo, na revisão, e pelo uso de AvGas G100UL por 15 horas.
“Dados os resultados da análise de óleo mostrados abaixo, ao longo do tempo, podemos estender a TBO de nossos motores de aeronave em 50% ou 100%”, observou a GAMI. Depósitos no cabeçote do cilindro e nas velas de ignição em dois motores Continental IO-520 recentemente revisados eram quase inexistentes no motor funcionando com G100UL em comparação com o outro motor funcionando com 100LL, que tinha depósitos típicos no cabeçote do cilindro e nas velas de ignição, após 50 horas de funcionamento.
De acordo com a GAMI, do teste pela AOPA, os dados demonstram que os resíduos metálicos por desgaste no óleo do motor alimentado pela G100UL serão reduzidos em 40 a 60%. Com base nesses dados, é provável que, ao longo do tempo, os operadores se beneficiem de:
– intervalos de troca de óleo muito maiores – 100 a 150 horas;
– pela menores taxas de desgaste dos componentes críticos, também é provável que os intervalos de revisão geram (TBO) possam ser substancialmente aumentados;
– uso de óleos de motor sintéticos; e,
– limpeza das velas de ignição a cada 100 horas ou anualmente poderá ser revista para mais – “se perder em nossas memórias distantes”.
No evento de lançamento da AVGas no “Reid-Hillview” (KRHV), Thurber cita que, à medida que mais proprietários de aviões faziam fila para adesão ao STC da AvGas G100UL, Kaye ligou o motor do seu Mooney TLS (M20M, fabricação 1991, com motorização Lycoming TIO-540), taxiou para a pista 31L “Reid-Hillview” (KRHV) – asfaltada, de 945 m. – e decolou para o céu azul brilhante da Área da Baía.
“Para a aviação geral, isso é realmente um grande negócio”, disse Braly para a matéria da AIN escrita por Matt Thurber. [EL]