Lider faz “pivô” em Congonhas/SP e se expande em Sorocaba, por necessidade de mudança de antigo hangar no aeroporto de paulistano, em 05.02.25
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O colaborador para América do Sul da mídia AIN Richard Pedicini, em postagem no dia 31 na plataforma on line da mídia, repercutiu que a provedora de serviços de aviação executiva Lider Aviação, sediada em São Paulo, está aumentando sua capacidade ao transferir e distribuir as operações entre outros aeroportos em SP após sua presença no Aeroporto de Congonhas (SBSP) ser afetada pelos planos da operadora de aeroporto AENA na expansão do aeroporto voltada para o transporte comercial.
A Lider se mudará de seu antigo hangar em Congonhas (SBSP) para um novo, porém menor, edifício e área de hangar perto de outros prestadores de serviços para aeronaves executivas no outro lado das pistas paralelas 17/35.
A CEO da Lider, Junia Hermont, disse para a AIN que a nova instalação em Congonhas oferecerá “uma experiência mais moderna e confortável para nossos clientes”, mas com uma redução de 50% de espaço de hangar. Os serviços de fretamento, gerenciamento e FBO de aeronaves continuarão em Congonhas, bem como nos aeroportos de Guarulhos/SBGR e Viracopos/SBKP (Campinas). Hermont disse que “manter nossas operações em Congonhas é uma grande conquista, pois o aeroporto está estrategicamente localizado perto das principais áreas financeiras e corporativas de São Paulo”.
No entanto, a unidade de MRO de aeronaves, incluindo provedores de serviços autorizados pelas fabricantes Gulfstream e Honda Aircraft, mudaram-se para o hangar de cerca de 4.000 m² (43.000 pés²) da Líder no Aeroporto de Sorocaba (SDCO), a 47 MN de Congonhas. aumentando sua capacidade de manutenção em 66% e liberando vôos de teste e de traslado das restrições de slots aeroportuários com as quais lidava no aeroporto de Congonhas.
As operações de vôos, hangaragem e MRO para asas rotativas mudarão para uma nova base — a 22ª da Líder — no Aeroporto Campo de Marte (SBMT), em São Paulo. A unidade de serviços MRO Bell e Leonardo mudarão para o heliporto “Helicidade” em uma parceria que “simplificará a logística para os proprietários de helicópteros Bell e Leonardo que operam” no heliporto, de acordo com Hermont.
Como resultado, a capacidade simultânea de MRO da Líder aumentará de 42 para 45 aeronaves, sem incluir a parceria com o “Helicidade”.
O antigo hangar de Congonhas era a maior instalação nacional de manutenção da Lider. Apesar da reviravolta, a Lider manteve sua expertise, divulgado para a AIN: “Todos os nossos colaboradores foram realocados entre nossas bases”. [EL]